FIA dá sinal verde para a Andretti na F-1

Michael Andretti está mais próximo do sonho de ter sua equipe no grid do Mundial de F-1. Nesta segunda-feira (2), a Federação Internacional de Automobilismo confirmou que a Andretti Global foi a única escolhida no processo de seleção para levar seus planos adiante e se juntar às 10 escuderias atuais da categoria. O que ainda não é sinônimo de presença a partir de 2026. Afinal, começa agora a queda de braço com a Liberty Media, dona dos direitos comerciais, e os demais times, para acertar os aspectos financeiros.

A resistência no circo é grande por um motivo simples: quem já faz parte dele não quer dividir o bolo com mais uma equipe, o que significaria ganhos menores. Mesmo a cobrança de uma taxa de entrada US$ 200 milhões para compensar a perda e a ausência da Andretti na repartição dos lucros nos primeiros anos ainda não são argumentos convincentes o suficiente.

Por outro lado, o ex-piloto da McLaren, companheiro de Ayrton Senna em 1993, dispõe do suporte da General Motors (por meio da Cadillac), justamente no momento em que a Liberty reforça a presença da F-1 nos Estados Unidos, com três GPs.

No comunicado, a FIA deixou claro que outros quatro projetos foram avaliados na segunda fase da seletiva (o da Rodin Carlin foi um deles). “As candidaturas foram analisadas em termos das capacidades técnicas e esportivas; e da capacidade de contar com orçamento suficiente para participar do campeonato em um nível competitivo”, diz o texto.

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