Brasileiros encaram o templo da velocidade na F2

Monza, o templo da velocidade. Um dos traçados mais lendários no calendário da Fórmula 2 é o palco da oitava etapa da temporada. Uma pista de retas longas, freadas fortes e pouco downforce. O que agrada o melhor representante brasileiro na categoria, Felipe Drugovich. O paranaense da MP Motorsport lembra que as altas temperaturas e os compostos de pneus escolhidos para o fim de semana (macio e médio) são a combinação em que o Dallara #15 tem rendido melhor.

“É uma conjugação de fatores em que sempre conseguimos ser rápidos. Gosto da cidade e da pista, as previsões indicam tempo seco, o que também é bom para nós. Enfim, temos boas expectativas para o final de semana”, diz Drugovich, que guarda ótimas lembranças do circuito próximo a Milão. Foi lá que, em 2018, ele assegurou o título antecipado da Euroformula Open.

Pedro Piquet (Charouz) tem a chance de voltar a pontuar depois de passar perto na Bélgica. Em Spa-Francorchamps, a equipe o chamou para a troca de pneus na corrida 1 logo na abertura da janela, o que o deixou sem condições de resistir ao ataque de quem parou mais tarde.

Em seu primeiro ano na categoria, Guilherme Samaia detalha o que é necessário para ser rápido nos 5.793m: “É uma pista em que não dá para ficar pensando muito. A precisão nos setores da pista, como atacar cada freada e cada curva, é o fator mais importante para se obter um bom tempo de volta, já que a pressão aerodinâmica usada é a mínima possível”.

Programação

A programação da oitava etapa da F2 tem início na sexta-feira com o treino livre e a qualificação, ao meio-dia (de Brasília). A feature race (prova longa, com pitstop obrigatório) começa às 11h45 do sábado. No domingo, a sprint race tem largada prevista para as 6h10.

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