China negocia com a F1 por duas provas na temporada

País em que foram registrados os primeiros casos de infecção pelo novo coronavírus, a China não só conseguiu controlar a enfermidade como está em condições de receber a F1 sem grandes riscos. Tanto assim que se candidata a receber duas corridas da temporada em Shanghai.

Em entrevista a uma emissora local de rádio, Xu Bin, diretor do Shanghai Sports Bureau, confirmou, nesta segunda-feira (15), que as autoridades locais negociam com a Liberty Media para a segunda metade do campeonato. A previsão inicial é de corrida (ou corridas) em novembro e, de acordo com a imprensa local, com expectativa de público no circuito.

Mais do que isso, se colocaram à disposição para uma rodada dupla. Uma forma de ajudar a preencher um calendário já bastante modificado com os cancelamentos dos GPs da Austrália, França, Mônaco, Holanda, Azerbaijão, Cingapura e Japão. E que ainda traz dúvidas referentes às provas no Brasil, Canadá, México, Estados Unidos e Vietnã.

De acordo com Chase Carey, CEO da Liberty, e Ross Brawn, diretor de Motorsport da F1, a expectativa é por confirmar as etapas restantes antes da prova que abrirá o campeonato, dia 5, na Áustria. Por enquanto, a F1 tem oito provas marcadas, com rodadas duplas em Spielberg e Silverstone, além das paradas no Hungaroring, Barcelona, Spa-Francorchamps e Monza.

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