Mil Milhas do Brasil é da Ginetta GT4 #16. Prova está de volta
Nada de fiasco ou fracasso. Se apenas 12 carros largaram para as Mil Milhas do Brasil, em Interlagos, muito se deveu à insegurança envolvendo a realização da prova. Preparar uma máquina para superar 11 horas de ritmo intenso não é tarefa simples (nem barata) e, para muitos pilotos e equipes, a desconfiança acabou prevalecendo.
Mas o retorno de uma das clássicas do automobilismo nacional aconteceu, lançando as bases para grids repletos nas próximas edições. Ao fim de uma maratona de 360 voltas (encerrada por tempo), melhor para a Ginetta G55 GT4 #16. Ésio Vichiese, Renan Guerra e Stuart Turvey conduziram a máquina inglesa para levar vantagem de cinco voltas sobre a Mercedes AMG GT4 #20 (Renato Braga/Leandro Ferrari/Fábio Abrunhoza/Marcelo Brisac).
Pole, e mais rápido em todas as sessões de treinos, o protótipo MRX #32 da equipe MC Tubarão acabou sendo o primeiro a abandonar, na 23ª passagem. Em terceiro na classificação final e primeiro na P2, outro MRX, o #56, da equipe Motortech. Ciro Paciello, Álvaro Vilhena e Evandro Camargo conseguiram levar até o fim o valente Omega 4.100.

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