Mundial de Moto2 ganha ‘substituto’ oficial

Ele soma nove temporadas na Moto2, além de ser remanescente dos tempos das 250cc, mas começou a temporada sem moto, e com poucas perspectivas de acelerar em uma categoria competitiva. Passadas quatro etapas do Mundial, o italiano Mattia Pasini já soma 13 pontos e ocupa a 16ª posição na classificação, graças aos dois GPs em que substituiu pilotos contundidos.

Nos EUA, ele comandou a Kalex-Triumph da equipe Pons em lugar de Augusto Fernández e, mesmo sem experiência com o novo motor tricilíndrico de 675cc, conquistou uma impressionante quarta posição. Para o GP da Espanha, parecia resignado à função de comentarista para a TV italiana quando surgiu a chance de correr em lugar de Jake Dixon com a KTM do time Qatar Angel Nieto. Desta vez, o desempenho do chassi, inferior aos Kalex, Speed Up e MV Agusta, não permitiu terminar na zona de pontuação.

Eis que, na corrida do fim de semana, o malaio Kharul Idham Pawi sofreu fratura do dedo mindinho da mão direita, exigindo cirurgia que o deixará fora das pistas de seis a oito semanas. Como ontem havia um teste coletivo da categoria, ainda em Jerez, Pasini já andou com a Kalex do time Petronas Spinta, que ganha o já tradicional #54 para o GP da França e, provavelmente, o de casa, em Mugello. Com bom humor, ele já inclui em seus posts nas redes sociais a hashtag #freelancerider (piloto freelance). A continuar assim, tem boa chance de estender a participação ao longo da temporada, batendo um recorde de equipes diferentes.

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