Pietro Fittipaldi assegura a Superlicença na F3 Asia
Missão cumprida para Pietro Fittipaldi em sua participação na F3 Asia 2019/2020. O neto de Emerson buscava, na série disputada com o Tatuus-Alfa Romeo (semelhantes aos da F-Regional Europa), os pontos que faltavam para garantir a Superlicença FIA (são exigidos 40, no total, ao longo de três temporadas).
O irmão de Enzo já contava com os 35 do título da F-V8 (ex-Renault World Series) em 2017. No campeonato adestrativo, ficou com a quinta posição final, que lhe deu mais seis pontos.
Com isso, ele se junta a Sérgio Sette Câmara (graças aos pontos somados em suas três temporadas na F2) e Lucas di Grassi, com um título, um vice e um terceiro lugar na ABB FIA Formula E. Os três são os únicos brasileiros habilitados a disputar os GPs da F1 em 2020. Felipe Massa, como portador da licença em 2017, tem, pelo regulamento da FIA, a possibilidade de requerê-la.
Novidade
Para participar da primeira sessão de treinos livres, nas sextas-feiras, será necessário contar com uma nova carteira que, não por acaso, se chama “Friday Super Licence”. O que exige a soma de 25 pontos nas três últimas temporadas.
Quem na teoria já poderia treinar nos finais de semana de GP é o mineiro Igor Fraga. Ele somava 15 pontos pela terceira posição na F-Regional Europa e, com o título da Toyota Racing Series, chegou aos 25. Se terminar entre os 10 primeiros a temporada da F3 FIA (pela Charouz), aumenta o total, já que não tem pontos a descartar de 2018.
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