Rebellion de Bruno Senna é pole na etapa de Austin do Mundial de Endurance

Mais uma vez a gigante Toyota acabou superada por um time privado que, ao fim da superseason 2019/2020, deixa o Mundial de Endurance. No que deveria ter sido a volta do FIA WEC ao Brasil, no começo do mês (mas mudou de lugar e data diante dos problemas com a organização local), o mais brasileiro dos carros da competição garantiu a pole para a Lone Star Le Mans, no COTA. O Rebellion R13-Gibson de Bruno Senna, Gustavo Menezes (pais brasileiros e licença americana) e Norman Nato desbancou os dois TS050Hy.

Ajudado, em parte, pelo EOP, as regras de equilibrio de performance que favorecem o protótipo do time suíço. Mesmo depois de um problema de motor no segundo treino livre, o carro #1 conseguiu a melhor média na qualificação: 1min47s630. A Toyota #7 (Mike Conway/Kamui Kobayashi/José Maria López) registrou 1min49s161. E um erro durante na tomada de tempos do #8 (Brendon Hartley/Kazuki Nakajima/Sebastien Buemi) o fez não ir além de 1min49s431.

Na LMP2, o melhor entre os nove inscritos foi o Oreca-Gibson #42 da Cool Racing, com Nicolas Lapierre, Antonin Borga e Alexandre Coigny. O Oreca/Alpine do Team Signatech, com André Negrão, larga em terceiro na classe.

Entre os GTE Pro, a Aston Martin Vantage #95, líder do campeonato, foi a mais rápida, com Nicki Thiim e Marco Sorensen. O estreante Corvette C8R #63 acabou ficando em último na categoria, com Jan Magnussen e Mike Rockenfeller (a dupla não conseguiu repetir os tempos dos treinos livres). A Porsche 911 RSR #57 do Team Project 1, com Felipe Fraga (ao lado de Ben Keating e Jeron Bleekenmolen sai em sexto na GTE Am. A largada para as seis horas de prova acontece às 15h (de Brasília).

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