Scott Redding vai para o Mundial de Superbikes com título inglês na bagagem
Missão cumprida. Já confirmado como um dos pilotos do Team Aruba.it Ducati no próximo Mundial de Superbikes (WSBK), Scott Redding queria levar o número 1 na bagagem. E do regional mais forte da categoria no planeta, o britânico (BSB). Se o currículo na MotoGP o colocava em posição de forte candidato, era necessário se adaptar à Panigale V4 e se reacostumar a traçados como Donington, Oulton Park, Thruxton e Brands Hatch. Sem contar na legião de fortes adversários, a começar pelo companheiro de equipe Josh Brookes.
Também havia na lista nomes como Hector Barberá (Kawasaki), Xavi Forés (Honda), Claudio Corti (Kawasaki), Peter Hickman (BMW) e Tommy Bridewell (Ducati). Redding venceu sete corridas e, na rodada tripla decisiva, em Oulton, fez valer o nome do time, Be Wiser (seja sábio). Sem correr riscos desnecessários, procurou controlar a diferença para Brookes, mais rápido nas três provas. Um segundo e dois terceiros lugares foram suficientes para levar a Panigale #45 ao título, cinco pontos à frente do australiano.
“Eu consegui. E pensar que ano passado realmente pensei em desistir, mas não entreguei os pontos. Se você para, nunca saberá o que pode acontecer”, comemorou @Reddingpower, que agora terá outra missão e tanto pela frente. No WSBK, será a vez de encarar Rea, Bautista, Lowes, Van der Mark, Razgatlioglu, Sykes e Davies, entre outros.
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