Suzuki aposta em decoração retrô para temporada da MotoGP
A Suzuki é um caso à parte no grid do Mundial de MotoGP. A casa de Hamamatsu não conta com equipes-satélites; não tem patrocinadores externos de peso e banca seus custos expondo apenas a marca de sua linha de peças e lubrificantes (Ecstar). Ainda assim, briga por vitórias (ano passado foram duas) e Alex Rins terminou o campeonato em quarto, depois de passar por boa parte do ano como vice-líder.
Uma fórmula que vem agradando e, por isso, não muda para a temporada 2020. Que coincide com os 60 anos da estreia da marca nas competições. Por isso, as GSX-RR de Rins e Joan Mir ganham uma decoração retrô. Inspirada nas cores que, por muito tempo, identificaram as Suzuki nas pistas. E estavam na moto 50cc que competiu no TT da Ilha de Man em 1960.

As ambições, apesar do discurso ‘pés no chão’, se mantêm: vencer a lutar pelo top 3 na classificação geral são as metas, com a expectativa óbvia da evolução de Mir. Em seu ano de estreia, o espanhol mostrou lampejos de talento, mas, ao mesmo tempo, inconstância.
Petronas SRT
Quem também aproveitou a véspera do início dos testes coletivos em Sepang para mostrar as novas cores foi o Team Petronas SRT. As Yamahas YZR-M1 de Fabio Quartararo e Franco Morbidelli trocaram o prata pelo preto, com mais destaque para o verde que é a identidade visual da petroleira malaia. Destaque para a diferença entre as motos #20 (do francês) e #21 (do italiano). A de Quartararo traz o pacote aerodinâmico presente nas máquinas de Maverick Viñales e Valentino Rossi (tomada de ar central mais estreita e alta). Já a do ítalo-brasileiro mantém a especificação 2019.
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