Último desafio do ano para os brasileiros na Fórmula 2

Penúltima etapa do Mundial de Fórmula 1 novamente em Sakhir (Bahrain) mas, para a Fórmula 2, o fim de semana é fim também de temporada. Assim como a F-1, a categoria encara o traçado externo do circuito, com três longas retas e 3.543m de extensão.

O que deve proporcionar corridas movimentadas graças ao uso da asa traseira móvel (DRS). Em meio à disputa pelo título – os cinco primeiros, comandados por Mick Schumacher (Prema), ainda têm chances -, os brasileiros esperam deixar uma última impressão positiva.

Melhor do trio no campeonato – ocupa a nona posição -, Felipe Drugovich (MP Motorsport) vem da vitória na prova do sábado que usou o traçado tradicional de Sakhir. Embora como os rivais só conheça uma parte deste circuito pelo simulador, o piloto de Maringá acredita que voltará a ter um equipamento competitivo. “Continuamos a ter um bom pacote técnico e acho que poderemos ter um final de semana bem parecido com o último”, diz.

Para Pedro Piquet (Charouz), é a chance de deixar para trás a frustração pelo pódio da prova de domingo que escapou a duas voltas do fim por problemas mecânicos. Já Guilherme Samaia (Campos) encerra um ano de aprendizado com a Campos. Ele terá como companheiro na rodada dupla o suíço Ralph Boschung, que volta à categoria e será um dos pilotos do time espanhol em 2021. No fim de semana, substitui Jack Aitken, que estreia na Williams, na vaga de George Russell, que corre pela Mercedes.

A programação da 12ª etapa da F-2 começa nesta sexta-feira (4) com os treinos livres e a qualificação, às 12h45 (de Brasília). No sábado, a largada da corrida longa acontece às 9h10. Dez minutos antes do horário da sprint race, domingo.

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