Luto no automobilismo brasileiro. Tuka Rocha não resiste a acidente aéreo

O domingo começou triste para o automobilismo brasileiro, com a confirmação da morte de Cristiano Rocha, o Tuka. O paulista de 36 anos era um dos passageiros do jato executivo Cessna Citation PT-LTJ que caiu na pista de um aeroporto particular, no sul da Bahia.

Vice-campeão sul-americano de F-3 Light em 2001 depois de uma carreira destacada no kart, Tuka passou pelo Inglês de F-3 e pela World Series by Nissan (antecessora da F-Renault World Series). No Europeu/Italiano de F-3000, competiu pelo Minardi Team e venceu corridas, com o quarto lugar final nas temporadas de 2005 e 2006. Mais tarde, foi um dos pilotos do time brasileiro na A1GP, comandado por Emerson Fittipaldi. E também acelerou na F-Superleague, que reunia os chassis Panoz DP01 com as cores de alguns dos principais clubes de futebol do planeta.

De volta ao Brasil (onde se dedicou também aos negócios da família), Tuka se estabeleceu na Stock Car. Na categoria, venceu uma corrida em 2015 (Ribeirão Preto) com o carro da RC3 Bassani. Triste ironia, acabou ganhando destaque também por um incidente em Jacarepaguá 2011. Com o carro em chamas, conseguiu escapar sem maiores consequências. Desta vez, acabou tendo mais de 80% do corpo atingido por queimaduras e, operado, teve os sinais vitais mantidos por aparelhos até a falência total dos órgãos.

À família, amigos e à comunidade da velocidade ficam os sentimentos do Racemotor.

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