Pirelli revela causas dos problemas em Silverstone e mantém escolha para GP 70 anos

A Pirelli revelou, nesta terça-feira, o resultado das análises sobre os problemas nos pneus dos carros de Lewis Hamilton, Valtteri Bottas e Carlos Sainz nas últimas voltas do GP da Grã-Bretanha da F1, em Silverstone. E descartou a possibilidade de um fator externo como detritos no asfalto ter provocado os furos – nos três casos, no composto duro (C1), e no dianteiro esquerdo.

De acordo com a fabricante, os dechapamentos foram fruto das circunstâncias de corrida. O acidente com Daniil Kvyat (também por um furo, mas no traseiro direito), na 12ª volta, antecipou o pitstop obrigatório. O que fez com que os pneus duros fossem obrigados a percorrer 40 voltas, ou mais de dois terços da distância.

“Combinado com o ritmo notadamente mais forte dos carros (a pole foi 1.2 segundo mais rápida que a de 2019), isso fez das últimas voltas do GP extremamente exigentes, com os pneus submetidos às forças geradas pelos mais rápidos carros da F1 na história. E os pneus dianteiros esquerdos são os mais exigidos em Silverstone, especialmente após tantas voltas”, diz o comunicado da Pirelli.

A empresa confirmou ainda que manterá a escolha original para o fim de semana do GP 70 anos: C2, C3 e C4. Com aumento nas pressões de uso e novas recomendações em termos do máximo de voltas.

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