Só o teste para Pietro. Haas confirma Magnussen na F-1 2022

A Haas resolveu deixar de lado a preocupação com o orçamento e apostou na experiência. Nesta quarta-feira (9), véspera do início dos treinos coletivos no Bahrain, a escuderia norte-americana confirmou o retorno de Kevin Magnussen para a vaga aberta com a dispensa de Nikita Mazepin. O dinamarquês de 30 anos pilotou para o time de 2017 (segunda temporada) a 2020, depois de defender McLaren (2014) e Renault (2015). Soma 119 GPs e tem o segundo lugar na corrida de estreia (Austrália’2014) como melhor resultado.

O filho de Jan Magnussen deixou a Haas F1 ao fim de um ano complicado e chegou a dizer que jamais voltaria à equipe de Gene Haas. Depois disso, direcionou sua carreira para os protótipos e a endurance. No ano passado, defendeu a Chip Ganassi na IMSA com um protótipo Cadillac DPi V.R – ao lado de Renger van der Zande venceu nas ruas de Detroit. Uma adaptação que valeu a contratação pela Peugeot para disputar o Mundial de Endurance (WEC) com o hypercar 9X8 a partir deste ano.

Compromisso que foi rompido diante da chance de voltar ao circo para um quinto ano na Haas. Que já começa nesta última fase da pré-temporada. “Confesso que não esperava pelos telefonemas de Gene e Gunther (Steiner). Meu 2022 caminhava para outra direção, mas a possibilidade de retornar à F-1 é muito atrativa. Obrigado à Peugeot e à Ganassi por me liberarem dos compromissos”, disse K-Mag.

Sempre lembrado como possível substituto de Mazepin depois do rompimento com o russo e o conglomerado familiar Uralkali, Pietro Fittipaldi manterá o posto de reserva. Mas ganhará nesta quinta-feira a chance de andar no VF-22 em Sakhir.

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