Haas F-1 e Rich Energy: agora acabou de verdade

Um dos contratos de patrocínio mais ‘excêntricos’ da história da Fórmula 1 agora chega ao fim, depois de um primeiro divórcio abortado. Depois de mais uma corrida decepcionante na Itália, a Haas F-1 confirmou o fim da parceria com a Rich Energy, fabricante inglesa de bebidas energéticas.

Empresa do qual se sabe muito pouco; com produtos praticamente inexistentes e que vive uma reestruturação, ainda em torno do fundador William Storey. O personagem barbudo e cabeludo que chegou a se candidatar à compra da Force India ano passado mas, diante do fracasso na empreitada, apostou no acordo com o time de Gene Haas.

Na semana do GP da Grã-Bretanha, em Silverstone, uma postagem da Rich nas redes sociais anunciava o fim do patrocínio, sob a alegação de ‘resultados decepcionantes’ para uma empresa que tem a pretensão de brigar com a Red Bull dentro e fora da pista. Storey, na época, disse que se tratava de uma iniciativa de seus parceiros comerciais; que não aprovava a medida e, na prática, a marca seguiu nos carros de Kevin Magnussen e Romain Grosjean até o GP de domingo, em Monza.

Agora, a própria escuderia norte-americana revela que, ‘por uma reestruturação global, a Rich optou por suspender o contrato’. O preto e o dourado que marcam a decoração dos VF-19, no entanto, prosseguem e, pelo visto, a patrocinadora não deixará saudades no time.

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