Schumacher, de Ferrari, em Fiorano. Emoção 14 anos depois

A quarta-feira foi de emoção especial no pequeno circuito de Fiorano, em Maranello. Na pista usada pela Ferrari para testar seus modelos de pista e rua, Mick Schumacher teve a chance de acelerar a SF-71H de 2018. Uma preparação para a presença no primeiro treino livre (FP1) do GP de Eifel, a 11ª etapa do Mundial de F-1, dia 9, em Nurburgring, com a Alfa Romeo C39.

A última vez em que sobrenome, máquina e circuito tinham se encontrado havia sido em 2006. Quando Michael, pai de Mick, ainda fazia, ao lado de Felipe Massa, os shakedowns ou verificações dos carros.

“Semanas atrás, em Mugello, pude andar com o F2004 (campeão com o pai), um carro sensacional, mas tecnicamente defasado. Pilotar um carro da era híbrida me mostrou quanto progresso a F1 fez ao longo deste tempo. Não vejo a hora de testar na Alemanha. Além de tudo, vários mecânicos que trabalharam com meu pai estão na Alfa, o que tornará o dia ainda mais especial”, comentou Mick.

Além do líder da F2, seu principal rival no campeonato também andou. Igualmente piloto da Ferrari Driver Academy, o britânico Callum Ilott vai substituir Romain Grosjean no primeiro treino em Nurburgring, na Haas. Outro que teve seu primeiro contato com um F1 foi o russo Robert Shwartzman, campeão da F3 FIA em 2019. Ele terá a chance de estrear num fim de semana de GP em Abu Dhabi – o time em que andará ainda não foi confirmado.

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