Os pneus para o GP da Bélgica na F-1

O Mundial de Fórmula 1 está de volta após a pausa de três semanas para um de seus principais desafios. Spa-Francorchamps recebe pilotos e equipes para mais um GP da Bélgica com novidades. A começar por uma mudança sutil no desenho da mais famosa curva do calendário da categoria, a Eau Rouge. O trecho que leva os carros até a freada da Les Combes, com toda a reta do Raidillon recebeu novo asfalto. E vários trechos dos 7.004m de extensão agora contam com caixas de brita nas áreas de escape. Uma mudança feita para trazer de volta o Mundial de MotoGP.

Como sempre acontece nas visitas ao mais longo traçado da temporada, a possibilidade de chuva existe para os três dias do final de semana. No ano passado, aliás, ela transformou o GP belga em um ‘desfile’ de apenas duas voltas dos carros atrás do safety car – a prova de menor duração nos 72 anos de história do Mundial.

Para o tempo seco, a Pirelli optou pela seleção intermediária em sua gama de compostos: C2 (duro), C3 (médio) e C4 (macio). A abrasividade de boa parte do asfalto e as forças laterais nas curvas de alta velocidade exigem bastante da borracha.

“As 24h de Spa nos deram uma boa ideia da exigência da pista sobre os pneus nessa nova configuração. As caixas de brita estão muito próximas do traçado e é bem provável que algumas pedras bastante pontiagudas parem no asfalto”, destacou Mario Isola, diretor de Motorsport da Pirelli.

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