Depois de dois anos de entendimento e trabalho em conjunto, o SuperBike Brasil e a Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) voltam a se separar. O campeonato organizado pela Associação dos Pilotos de Motovelocidade (APM) deixa de contar este ano com a chancela da entidade. Decisão confirmada em ofício publicado esta semana.
O texto, assinado pelo presidente da CBM, Gustavo Jacob, argumenta que não houve sucesso em um “processo responsável de mediação e tentativas de solução realizadas no ano de 2023 com a SuperBike Brasil”. Assim, o campeonato deixa de fazer parte dos calendários oficiais da CBM e da FIM Latin America, como ocorreu até 2021. O Moto 1000GP (Brasileiro CBM) volta a ser a única competição nacional de motovelocidade reconhecida pela Confederação.
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