Brasil chega forte ao Motocross das Nações

A tradicional pista de Red Bud, no estado norte-americano do Michigan, recebe neste fim de semana a edição 75 do Motocross das Nações. A olimpíada da modalidade tem justamente na disputa entre os países seu principal atrativo. São nada menos que 32 os inscritos, aos quais se somam duas novidades: um trio com nações da América Latina (Bolívia/República Dominicana/Costa Rica) e outro de repúblicas europeias (Hungria/República Checa/Ucrânia).

Fora em 2021, o Brasil marca presença com um trio forte, composto por três pilotos com experiência internacional. Encabeçado pelo gaúcho Enzo Lopes (Yamaha), que construiu sua carreira no motocross e supercross norte-americanos e compete na MX2. Radicado na Flórida, Ramyller Alves (Husqvarna) também está acostumado aos traçados da terra do Tio Sam e andará na MXGP. Já Gabriel ‘Gabe’ Gutierres (KTM) entrou como substituto do campeão brasileiro da MX1 em 2021 Fábio Santos, ainda não totalmente recuperado de contusão. Correrá na Open.

Os donos da casa, derrotados ano passado pela Itália, também contam com uma equipe de respeito, liderada por Eli Tomac (Yamaha), ao lado de Chase Sexton (Honda) e Justin Cooper (Yamaha). A ordem é não repetir a edição 2018, nesta mesma pista – foram batidos pela França.

Os franceses apostam em Dylan Ferrandis (Yamaha) e Marvin Musquin (KTM). Já os italianos voltam a contar com Antonio Cairoli (KTM). Olho ainda na Espanha, com Jorge Prado (KTM) e Ruben Fernandez, que será oficial Honda no Mundial de Motocross 2023.

Neste sábado acontecem as baterias classificatórias por categoria. Ao fim delas, os 19 países mais bem colocados avançam às finais do domingo, em formato de cruzamento (MXGP/MX2; Open/MX2 e Open/MXGP). O trio com menor número de pontos perdidos fica com o título.

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