Tanak é o primeiro líder no Rally da Nova Zelândia

O Mundial de Rally (WRC) está de volta a um de seus palcos mais espetaculares após uma década. As velozes e sinuosas estradas de terra da Nova Zelândia recebem, até domingo, a 11ª das 13 etapas do campeonato. O percurso está concentrado na Ilha do Norte, com Auckland como ponto central. Os 17 estágios cronometrados (276km) podem definir a temporada por antecipação, desde que os líderes Kalle Rovanpera / Jonne Halttunen (Toyota GR Yaris Hybrid/Gazoo Racing) somem oito pontos a mais que Ott Tanak / Martin Jarveoja (Hyundai i20N Hybrid/HWRT).

Os finlandeses têm mais uma vez como desafio o fato de limpar as especiais para os concorrentes nos dois primeiros dias. Como são a primeira dupla a largar, ajudam a criar um trilho com menos pedras para quem vem a seguir. Desvantagem menor que a encontrada no Rally Safari do Quênia ou no Rally Acrópole da Grécia, mas que pode fazer a diferença numa briga normalmente nos décimos de segundo.

A prova marca ainda o retorno de Sebastien Ogier, em seu programa parcial com a Toyota. E tem como atração extra a presença de Shane van Gisbergen. O piloto da casa, destaque do Supercars australiano e das competições de GT, comanda um Skoda Fabia Rally2. Outra estrela neozelandesa em ação é Hayden Paddon, ex-piloto oficial Hyundai no WRC, desta vez com um i20N Rally2.

O Rally da Nova Zelândia foi aberto com uma superespecial em asfalto nas ruas de Auckland. Tanak foi o mais rápido, 0s9 à frente de Craig Breen (Ford Puma HY/M-Sport Ford). Rovanpera ficou com o sexto lugar (+2s6). Nesta sexta, pilotos e navegadores encaram seis especiais em estágios lendários: Te Akau North, Te Akau South e Whaanga Coast.

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