Kyle Larson fora da Ganassi e sem o apoio da Chevrolet

Dos playoffs de 2019, com direito a vitória em Dover, à condição de desempregado. O comentário de tom discriminatório feito por Kyle Larson durante uma disputa virtual no iRacing (Monza Madness), domingo, custou caro ao havaiano. De nome de futuro para Chip Ganassi Racing, ele teve o contrato encerrado nesta terça-feira, e perdeu também o suporte da Chevrolet. Assim, dependeria de uma vaga em um time da Ford ou Toyota, provavelmente fora do charter da Nascar Cup, para voltar ao campeonato. Com o desafio de limpar a imagem para não afugentar potenciais patrocinadores.

Em comunicado, a escuderia justificou a medida: “Depois de muita consideração, a Chip Ganassi Racing definiu que vai encerrar seu relacionamento com o piloto Kyle Larson. Como dissemos antes, suas palavras foram ofensivas e inaceitáveis, considerando os valores defendidos por nossa organização. Enquanto avaliamos a situação com todas as partes envolvidas, ficou claro que era a única ação a tomar”, diz a nota.

Com suporte da Chevrolet, Larson havia ainda preparado a participação na etapa de Homestead da Camping World Truck Series. Pela GMS, alinharia com uma Silverado na tentativa de bater o xará Busch, por um prêmio de US$ 100 mil.

Nos bastidores da Nascar Cup, o nome mais forte para assumir o Camaro #42 da CGR é o de Ross Chastain. O piloto disputou as 500 Milhas de Daytona pela Spire, associada à estrutura de Ganassi, com o mesmo patrocínio do carro de Larson (Advent Health). Até a paralisação pela pandemia do novo coronavírus, no entanto, ele assumiu o comando do Mustang #6 de Ryan Newman, que se recupera do grave acidente na primeira etapa da temporada.

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