KTM apresenta equipes para a MotoGP 2022

Vitórias nos dois últimos anos, apesar de alguma inconstância. A KTM se transformou em 2020 numa máquina capaz de andar no primeiro pelotão do Mundial de MotoGP e esse é o objetivo para a temporada 2022. Com novidades dentro e fora da pista, a casa austríaca apresentou nessa quinta-feira (27) seu programa para o campeonato. Além do visual das quatro RC16 que estarão no grid. Tanto as motos da equipe oficial Red Bull KTM quanto as do time satélite Tech3 mantêm a decoração tradicional.

A principal mudança na formação de fábrica é a chegada de Francesco Guidotti para o posto de Team Manager. O italiano traz no currículo o trabalho na Ducati Pramac, que fez do time uma força capaz de lutar constantemente por poles e vitórias. “Os resultados da KTM são impressionantes se você considerar que a marca começou do zero há cinco anos. Queremos seguir nesse caminho”, diz o dirigente. Miguel Oliveira e Brad Binder trazem a confiança de quem foi ao alto do pódio ano passado.

Já na Tech3, de Hervé Poncharal, a dupla de pilotos é totalmente nova. Campeão da Moto2, Remy Gardner repete a trajetória do pai (Wayne, campeão mundial de 1987 nas 500cc) ao chegar à categoria principal. “Será um ano interessante e longo. Não será fácil, mas vou fazer o possível para brigar por bons resultados, sem loucuras. Espero evoluir passo a passo”.

Raul Fernandez duelou com o australiano na Moto2 e venceu sete vezes na categoria intermediária. “Há três anos eu estava na Moto3, é impressionante. O objetivo é progredir corrida a corrida e me divertir”, garante o espanhol.

A dupla terá a chance de andar em Sepang (Malásia) nos testes de novatos e pilotos-reserva, antes da pré-temporada de três dias aberta aos titulares.

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