Fórmula E acelera pela primeira vez em Tóquio, com expectativa de casa cheia

Depois de um E-Prix com desfecho espetacular em São Paulo, o Mundial ABB FIA da Fórmula E desbrava mais uma fronteira. A categoria elétrica desembarca pela primeira vez no Japão. A capital Tóquio é a 34ª cidade diferente a receber a competição, com um circuito montado ao largo de sua Baía, de 20 curvas e 2.585m. Um traçado estreito, ondulado e que alterna retas mais longas com sequências travadas de curvas. Uma incógnita para pilotos e equipes.

Uma delas em especial encara o E-Prix de sábado com motivação redobrada. A Nissan é a representante japonesa na Fórmula E (a Yamaha se junta ao grid ao lado da Lola em 2025), vem do terceiro lugar em São Paulo, com Oliver Rowland e fornece motores para a McLaren, de Sam Bird, vencedor no circuito em torno do Anhembi.

Vários pilotos do grid têm experiência no automobilismo japonês. É o caso de Nick Cassidy (Jaguar TCS), campeão da F-3, da Super Formula e do Super GT; de Sacha Fenestraz (Nissan) e mesmo de Sérgio Sette Câmara (ERT). Em 2020, quando estava ligado ao programa de talentos da Red Bull, o piloto mineiro acelerou na Super Formula, com direito a pole na estreia, em Sugo.

A expectativa é por mais um fim de semana de equilíbrio – as quatro primeiras corridas do ano tiveram vencedores diferentes. A programação do E-Prix de Tóquio começa às 4h25 da sexta-feira (29), horário de Brasília, com o primeiro treino livre. A segunda sessão está marcada para as 19h55 e a qualificação para as 22h. A largada da corrida acontece às 3h do sábado, sempre pelo horário brasileiro.

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