Liberty propõe às equipes temporada de 23 GPs na F-1 2021

O recorde que se tornou impossível este ano no Mundial de F-1 por causa da pandemia, ao menos na teoria, deve se concretizar no ano que vem. De acordo com o bem informado jornalista alemão Tobi Grüner (da revista Auto Motor und Sport), a Liberty Media e o presidente da FIA Jean Todt se reuniram com as escuderias em Portimão e reforçaram a proposta de 23 corridas na próxima temporada. Das quais 19 já têm local e ordem.

Uma lista que não inclui o Brasil – o contrato para receber o circo se encerrou este ano e prossegue a indefinição entre São Paulo e o planejado autódromo em Deodoro, no Rio. Os Estados Unidos e o México também não fazem parte da relação original.

A competição começaria em Melbourne, em 21 de março, com uma primeira perna asiática – Bahrain, China e Vietnã. Em seguida, a tradicional sequência europeia, com Espanha, Mônaco e Azerbaijão, antes do GP do Canadá. De volta à Europa, França, Inglaterra, Áustria, Hungria viriam antes da pausa de verão. Na volta, Itália (Monza), Holanda e Bélgica.

O circo partiria para nova sequência asiática, com Cingapura, Japão e Rússia, encerrando a temporada em Abu Dhabi.

As quatro datas restantes abririam espaço para a repetição de provas que ganharam o calendário deste ano com a pandemia (Portimão, Nurburgring, Mugello, Imola), ou para uma eventual perna americana. E muito provavelmente para um circuito de rua na Arábia Saudita – o país abre os cofres para o circo e já patrocina a categoria por meio da Aramco.

A Liberty deixou claro que espera voltar a cobrar a taxa (fee) contratual. O que praticamente obriga os promotores a ter a certeza da presença de público para financiar o custo. O calendário provisório deve ser oficializado na próxima reunião do Conselho Mundial da FIA.

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