Extreme E adota sistema de disputa com duplas mistas

A Extreme E Series chega em 2021 com um conceito inovador, unindo o automobilismo à preocupação com o aquecimento global e a proteção dos ecossistemas. Cria de Alejandro Agag, criador da Fórmula E, ela vai apostar também em mais uma bandeira: a da igualdade de gêneros. Para isso, confirmou um ajuste em seu sistema de disputa.

O campeonato com os buggies elétricos de 550cv desenvolvidos pela Spark será disputado por duplas mistas, que se alternarão no comando dos veículos off-road. Em cada corrida das cinco etapas, serão duas voltas por um percurso de cerca de 10 quilômetros – cada uma percorrida por um dos integrantes (homem/mulher), na ordem preferida pelos times.

“Defendemos a igualdade, e este formato de disputa certamente é o melhor reflexo disso. A mais eficiente combinação de pilotos, equipe, engenheiros e carro vai chegar ao topo”, destaca Agag.

Algumas pilotos já fazem parte do programa de desenvolvimento da Extreme E e são nomes prováveis para o campeonato. Caso da sueca Mikaela Ahlin-Kottulinsky e das britânicas Katherine Legge e Jamie Chadwick. Ao todo serão 12 equipes competindo na primeira temporada, a partir de janeiro, com uma etapa no Lac Rose, em Dakar (Senegal). Os campeões serão revelados no Brasil – mais precisamente em Santarém, no Pará, de 29 a 31 de outubro do ano que vem, junto à Floresta Amazônica.

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