Elite World Cup quer ser A1 GP com hypercars elétricos

Um trio envolvido na A1 GP, o campeonato de fórmula entre nações disputado de 2005 a 2009 quer trazer o conceito de volta com nova roupagem. A Elite World Cup quer reunir times de vários países compostos por pilotos de ponta das mais variadas categorias. Todos com uma versão de competição do hypercar elétrico Lotus Evija. Uma máquina empurrada por quatro motores que geram 1500kW, ou 2030cv.

À frente do projeto estão Tokyo Sexwale, Liu Yu e Stephen Watson. Os dois primeiros foram donos das franquias de seus respectivos países (África do Sul e China) na A1 GP. Eles garantem contar com financiamento chinês para tirar a categoria do papel. A Elite World Cup foi lançada na reunião dos BRICS (bloco com Brasil, África do Sul, Rússia, China e Índia, agora ampliado) de Joanesburgo, em agosto. Com direito a participação remota de Emerson Fittipaldi, dono do time brasileiro na A1 (ao lado de Ronaldo Fenômeno) e homenageado com uma edição exclusiva do Evija que leva seu nome. A Lotus, aliás, pertence ao grupo chinês Geely, também dono da Volvo.

O plano é disputar 10 etapas no período entre setembro e março, quando boa parte dos campeonatos está parada. O objetivo inicial era dar início ao primeiro campeonato da Elite World Cup já em 2024. Algo que parece improvável, já que nos últimos meses não houve novidades sobre a evolução da nova série.

Fórmula

Coincidentemente a própria A1 GP teve o retorno considerado no ano passado, em um projeto encabeçado pelo Origin Sports Group. Também aqui não houve avanços recentes em relação ao planejamento inicial.

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