MotoGP trabalha com ’12 a 16 etapas’ e detalha estratégia para recomeço

“Entre 12 e 16 etapas”. Essa é a programação do Mundial de MotoGP para a temporada, conforme revelou o CEO da Dorna, Carmelo Ezpeleta. O principal dirigente da competição detalhou os planos previstos para garantir as corridas com respeito às medidas de proteção e de modo a reduzir os riscos de contaminação pela Covid-19 nos paddocks.

Segundo ele, além da Espanha (com uma rodada dupla em Jerez e, mais adiante, corridas em Montmeló, Aragón e Valencia), Áustria, República Tcheca e Itália (Mugello e Misano Adriatico) estão no radar mais imediato. Com os GPs de Alemanha, Finlândia e Holanda cancelados, as principais interrogações na Europa envolvem França e Grã-Bretanha.

O planejamento é realizar as etapas europeias até novembro, quando as baixas temperaturas dificultam as disputas. A partir daí, se houver condições, ocorreriam os GPs em outros continentes (Ásia e América). “Se pudermos correr fora da Europa é possível pensar em até 16 provas. Acredito que até o início de junho tenhamos um quadro mais claro”, destacou. Austrália, Argentina, Tailândia e Japão têm conseguido controlar o avanço da pandemia.

Protocolo

Ezpeleta revelou que todo o pessoal a atuar nos GPs terá de se submeter a testes de diagnóstico pelo menos quatro dias antes de deixar os respectivos países. Quem estiver fora da Europa terá de cumprir quarentena de 14 dias no continente, o que deve valer também em sentido contrário. A equipe médica do Mundial fará novos testes nos circuitos, além de monitorar a temperatura e eventuais sintomas.

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